“Eu adoro gatos, mas a pessoa com quem eu estou saindo os detesta. E agora? O que fazer?”. Já imaginou viver essa situação e ter uma pergunta como essa para responder? Um senhor dilema pela frente, sem dúvidas.
Imagine a situação: Tudo parece perfeito, noite amena, a pessoa é atraente do jeitinho que você gosta, a conversa flui gostosa, até que, entre um gole e outro na bebida, ela solta a bomba: “Como alguém consegue gostar de gatos? Eu detesto”. Você quase engasga com a frase, a contesta e o mais incrível acontece: a pessoa realmente odeia felinos e insiste em sua opinião – não é só uma antipatia boba. E agora? Há espaço no seu coração para alguém que não gosta de gatos? Você pode tornar esse encontro o último e desistir da pessoa ou dar uma chance a ela, tentando convencê-la e explicar por que gatos são maravilhosos. Veja o que gateiros e gateiras fariam diante desse dilema.
Daria uma chance
“Eu daria uma oportunidade para a pessoa, pois, se ela realmente me ama, sem dúvidas terá que amar os meus seis gatos também. Eles são meus amores, bem antes de qualquer relacionamento amoroso.” – Izabel Cristina Gouveia
“Sim, continuaria saindo. O meu ex-marido odiava gatos e, por amor a mim e à minha filha, certo dia trouxe um bebê felino para casa. Ele quase surtou no começo, mas, depois de quase 9 anos, já trouxe cinco gatinhos pra casa. Não tem como conviver com gatos e não aprender a amá-los.”- Katia Kaneshiro
“Minha esposa não gostava de felinos, apesar disso me relacionei com ela. Mas eu não estava convencida, já que, ao meu ver, só não ama gatos quem nunca conviveu com um. Sempre íamos a feiras de adoção e eu falava ‘olha que neném lindo’. Depois de eu pedir muito, ressaltando que era importante para mim ter um, ela aceitou que adotássemos. Apesar disso, impôs limites: o animal não poderia ir à cozinha e aos quartos. Hoje em dia ela é louca por nossas gatas, que são donas da casa.”- Tâmara Novitski
“Eu dei uma chance ao meu então namorado, pois ele teve uma experiência ruim. E como o meu gato é muito importante na minha vida, conversei e perguntei se ele estava disposto a conhecer o Yuri. Foi amor a primeira vista e recíproco. Ele saiu do meu colo e deitou-se no colo dele na primeira vez que se viram, não foram nem 5 minutos.” – Kahlo Catarina
“Isso depende de cada pessoa. Alguns dizem que detestam porque nunca conviveram, outros dizem detestar e ainda os maltratam. Eu sou louca por gatos e jamais me relacionaria com alguém capaz de maltratar um gato. Contudo, se for alguém que só não conviveu e não teve oportunidade de conhecer o amor deles, com certeza eu teria o enorme prazer de apresentar e fazer a pessoa entender que eles são a melhor coisa do mundo.” – Mariana Fonseca
Desistiria da pessoa
“Eu nem perderia meu tempo com o primeiro encontro. No ‘Oi, tudo bem? Como é seu nome ?’ Eu já responderia: ‘Roberta. E você gosta de gatos ?’”- Roberta Maria De Campos Lins
“Eu não sairia. Pessoas que não gostam de felinos são aquelas que não aceitam o estilo de vida do gato, ou seja, que o outro tenha autonomia. Dessa forma, nada feito.” – Fernanda Swenson Chaves
“Nem a pau! Relacionamento afetivo somente com pessoas que tenham a mesma visão de mundo que eu, ou bem parecida ao menos. Esse lance de que opostos se atraem é pura balela romântica. Não vou transformar minha residência em campo de batalha ideológica por conta do amor”- Sandra Besnyi
“Eu sou da seguinte opinião: quem não gosta de uma figurinha inocente que precisa da gente pra quase tudo não merece ficar ao meu lado. Acho que qualquer pessoa tem o direito de não gostar, mas eu também tenho o meu de não ficar com quem não gosta.”- Luciana Kilmister Sanches
“Não posso obrigar uma mulher a gostar do que ela simplesmente não gosta. Eu respeito a visão dela, mas, acima de qualquer coisa, ela também terá que me respeitar e a meus gatos. Até por que eles já estavam em minha casa antes de ela chegar. Detalhe: os gatos não irão embora.” – Leandro Da Silva de Oliveira
“É possível se relacionar com alguém que não curte felinos, mas não a gente que é apaixonado por gatos. É impossível isso acontecer. Se for alguém que nunca conheceu o amor dos gatos, que foi o meu caso, aí vale a pena ensinar. Mas se for alguém que maltrata não tem nem como. A gente ama os gatos de uma maneira que as pessoas que não gostam nunca vão entender. Aí já pensou como seria essa relação?” – Patrícia Lopes