A gestação de gatas domésticas dura em média entre 58 e 65 dias, podendo variar de acordo com a raça e a idade do felino. Neste período o acompanhamento do médico veterinário é fundamental para observar o desenvolvimento fetal e a saúde da mãe. A maternidade deve ser orientada com alimentação adequada e não deve ser utilizado nenhum medicamento que possa comprometer o desenvolvimento dos embriões.
Para os criadores terem controle e um melhor resultado, devem realizar a separação dos sexos dentro de seu gatil, identificando assim o período de acasalamento entre os felinos escolhidos. O acompanhamento com ultrassonografia e o hemograma devem ser realizados nas fêmeas selecionadas para avaliar se estão saudáveis e com o útero preparado para a gestação. Além disso, é preciso repetir os exames após o acasalamento a cada duas semanas, sendo a última vez quatro dias antes do parto, para observar o posicionamento dos embriões.
Os exames profiláticos são essenciais para preparar o veterinário para uma possível cesariana em caso de distocia (dificuldades encontradas na evolução de um trabalho de parto) de algum embrião com posicionamento inadequado dentro do útero ou morte fetal. Muitas vezes o veterinário consegue com manobras lentas retirar o feto que prejudica a passagem dos demais, mas isto só pode ser executado quando a gata consegue iniciar a expulsão do embrião e não consegue finalizar. Quando o acompanhamento ideal não é realizado, ocorre a possibilidade de perder os filhotes e muitas vezes o útero da fêmea. Em casos mais sérios, como uma alteração placentária seguida de contaminação, a gata pode vir a óbito. A cesariana normalmente é emergencial e necessária quando alguma alteração é diagnosticada. Algumas raças possuem uma predisposição genética para distocias fetais, nelas o acompanhamento deve ser semanal e muitas vezes a cesariana deve ser feita no período antes de a gata iniciar o trabalho de parto.
As fêmeas quando estão acima do peso e possuem mais de cinco anos aumentam a possibilidade de obter complicações no momento do parto. O procedimento cirúrgico é simples, a recuperação pós-parto demora aproximadamente sete dias e deve ser administrada uma antibioticoterapia adequada para fêmeas lactantes, auxiliando a cicatrização. O parto normal é a melhor opção, mas deve ocorrer no momento certo, caso contrário dificilmente os filhotes sobrevivem e poderão apresentar no futuro grandes sequelas.
Para os criadores terem controle e um melhor resultado, devem realizar a separação dos sexos dentro de seu gatil, identificando assim o período de acasalamento entre os felinos escolhidos. O acompanhamento com ultrassonografia e o hemograma devem ser realizados nas fêmeas selecionadas para avaliar se estão saudáveis e com o útero preparado para a gestação. Além disso, é preciso repetir os exames após o acasalamento a cada duas semanas, sendo a última vez quatro dias antes do parto, para observar o posicionamento dos embriões.
Os exames profiláticos são essenciais para preparar o veterinário para uma possível cesariana em caso de distocia (dificuldades encontradas na evolução de um trabalho de parto) de algum embrião com posicionamento inadequado dentro do útero ou morte fetal. Muitas vezes o veterinário consegue com manobras lentas retirar o feto que prejudica a passagem dos demais, mas isto só pode ser executado quando a gata consegue iniciar a expulsão do embrião e não consegue finalizar. Quando o acompanhamento ideal não é realizado, ocorre a possibilidade de perder os filhotes e muitas vezes o útero da fêmea. Em casos mais sérios, como uma alteração placentária seguida de contaminação, a gata pode vir a óbito. A cesariana normalmente é emergencial e necessária quando alguma alteração é diagnosticada. Algumas raças possuem uma predisposição genética para distocias fetais, nelas o acompanhamento deve ser semanal e muitas vezes a cesariana deve ser feita no período antes de a gata iniciar o trabalho de parto.
As fêmeas quando estão acima do peso e possuem mais de cinco anos aumentam a possibilidade de obter complicações no momento do parto. O procedimento cirúrgico é simples, a recuperação pós-parto demora aproximadamente sete dias e deve ser administrada uma antibioticoterapia adequada para fêmeas lactantes, auxiliando a cicatrização. O parto normal é a melhor opção, mas deve ocorrer no momento certo, caso contrário dificilmente os filhotes sobrevivem e poderão apresentar no futuro grandes sequelas.
Dra. Rachel Borges é médica veterinária da Clínica Pet Art.
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